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me belisca?

é, acho que a vida é assim: uma eterna realização de sonhos. houve um tempo que sonhava com bonecas, com um cantor de boyband ou até com um boletim mais azul na escola. acho que tudo mudou quando notei que, mais que isso, caberia passar a sonhar em ser Alguém. desde então, desejo humildemente em ter a oportunidade de me tornar quem sempre quis ser, sem tirar nada que aprendi dentro de casa. de tempos em tempos, tenho tido possibilidades e aproveito para torná-las oportunidades: da oportunidade, quem sabe, um sucesso.

sou voada; sou enrolada (valeu pulis!); sou aérea; sou desatenta; sou esquecida; sou complicada; sou confusa; sou ciúmenta; sou saudosista; sou apegada; sou ansiosa. sou isso tudo e mais um monte de coisa que só torna ainda mais difícil de me entender – e aguentar. mas tento recompensar com sinceridade, companheirismo, tranquilidade e um pouco de bom humor. não tenho nada de diferente para colocar no mundo, porém tento diariamente fazer o mundo de quem eu gosto, um pouco mais colorido – mas nem sempre consigo. acredito que estou com o saldo positivo e tenho agradado a maioria, e como eu sei disso? é que a vida têm sido bem boa comigo. tá bom que esse não é o tipo de coisa que se grita aos quatro canto do mundo – ou seja, pela internet -, mas é o que eu vim dizer e, mais que isso, agradecer. tô aí, vendo um sonho de materializar em minhas mãos: um daqueles momentos que esperei desde quando era mais nova em que aprendi, nas aulas de geografia, que o planeta Terra era bem maior do que aquela sala de aula. estou sentindo um milhão de coisas que se intensificam diariamente e parece querer me fazer gritar por não suportar tanta mistura combinada com felicidade.

é mundão, o que quero dizer é que estou aqui para te conhecer e hei de tentar agradar com passos lentos e delicados, como quem sente a textura do chão antes de mergulhar. como quem tem calma e sabe a sua hora. como quem está pronta para ver você de perto e sentir na pele a sensação de estar viva e ser só mais uma querendo ser tudo. e quando a saudade bater, eu vou pro mar.

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a huge idea;

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it’s good to remind that…

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é meio que assim…

A gente acredita que vai e quando vê não foi. É aquele aperto que dá ao ver alguém virando as costas e saindo sem olhar para trás. E aí vai ficando cada vez mais distante, distante, distante… até se tornar vulto e se confundir na multidão e a luz que apaga deixando apenas uma breve lembrança. O som que fazem as palavras e o ardido que elas provocam, como quando a gente molha o machucado e parece que a dor é infinita.

É aquela certeza de que é a última vez e aí você tenta aproveitar mas não se deixa levar pois há medo e insegurança. Mais que isso: há vontade de ser para sempre mesmo sabendo que isso de eternidade é coisa de peter pan e que não existe na vida real. É como se você ficasse estático por um tempo incontável.

Como se houvesse uma constante interrogação após uma decisão e que você jamais vai saber se essa foi uma escolha certa. A não ser que consiga ter alguns minutos para pensar antes de saber que vai morrer. Talvez assim. Mas se bem que não, somos humanos demais para sermos sinceros com nós mesmos. Talvez se fossemos mais animais, a sinceridade viria através de um olhar. Ou através do espelho. Mas antes disso há o orgulho, a insegurança e o medo, capazes de nos deixar iludidos sobre qualquer coisa na vida. É alguma coisa entre a perda e a aquisição do controle. Na verdade é uma bobagem eterna que talvez venha a tona ao ouvir uma música ou ver a cena de um filme. Mas admitir para nós mesmos já é um passo longo demais.

Ai é aquele momento final de um filme em que o personagem principal olha para o céu e depois para o chão e diz alguma frase de efeito e que talvez faça sentido. Talvez não.

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so let’s go;

Mesmo com a correria do dia a dia e sem tempo até mesmo para responder e-mails importantes, diga-se de passagem, preciso passar pelos cantos de cá e deixar claro que está tudo bem e que não tem nada no mundo melhor do que comer um cheddar ao volante, tomar um vinho branco espanhol com as amigas em um domingo a noite, receber um sms surpresa e inesperado ou tocar uma música e ver a pista inteira pulando. :)

Ps. E momento autopromoção? Hoje eu saí no Ameixa Japonesa e no Velvet Club e amei! <3 Obrigada, meninas! E sábado tem mais festa!

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