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Shadow Creatures;

Descobri ocasionalmente a Shadow Creatures, uma marca de roupas islandesa de duas irmãs com, claro, nomes impronunciáveis. Fui atrás de mais informações e descobri também que além de lindas, as peças são todas confeccionadas a partir de tecidos orgânicos marcados por uma técnica quase perfeita. A descrição do perfil delas no facebook explica bem a proposta: “We are all about luxury, comfort and indulgence. Darkness, tenderness and mystery. Let yourself get carried away. Follow us into the dark…” Apaixone-se!

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Ainda sobre Paris…

A dica de hoje é imperdível para todos que planejam visitar Paris da melhor forma, sem perder nada na cidade. Bom, tudo começou quando meus pais foram para Paris, há dois anos para comemorar seus 25 anos de casados. Fato é que meu pai é daqueles que, antes de viajar, se transforma em um verdadeiro guia turístico do destino, devorando guias impressos, páginas na web, livros de história e blogs diários. Ele sempre sabe a história de tudo que vai ver de perto e tem o maior prazer em explicar as histórias e curiosidades sobre os lugares, monumentos e pessoas. Nessa procura constante por coisas interessantes que valessem a pena para bons turistas em plena França, ele descobriu as duas dicas de hoje.

Apartamentos com excelente localização e preços na França. Descobrimos o à la Parisienne através da internet e tivemos uma excelente surpresa: diversos apartamentos novos e com excelente infra-estrutura espalhados pelas melhores regiões de Paris disponíveis para aluguel e, o melhor, por preços excelentes. O site diponibiliza imagens e não há perigo de propaganda enganosa, aliás, garanto exatamente o contrário: uma surpresa ao chegar em um lugar em que pode-se chamar de casa, pelo tempo que durar a sua estadia. No nosso caso, optamos pelo Moderno Champs Elysées: a três quarteirões da Champs Elysées, mais especificamente no quarteirão da Louis Vuitton (quem já foi em Paris, sabe de onde estou falando), a 5 minutos a pé do Arco do Triunfo (a vista da esquina é maravilhosa) e ao lado de uma padaria (nada como acordar com um cheiro delicioso de pão francês saindo do forno). Isso sem falar que ele é super completo com uma cozinha americana super moderna, TV, telefone (com ligações para fixos liberadas, em qualquer lugar do mundo, inclusive para o Brasil), DVD e som. Enfim, a dica é quente e mais detalhes estão disponíveis no site! ;)

Um blog de notícias diárias sobre o que é quente em Paris e na França. Antes de viajar, meu pai encontrou o blog Conexão Paris, da mineira e parisiense Maria Lina – uma das poucas pessoas que consegue sustentar duas nacionalidades tão serena, notável pelo seu jeitinho deliciosamente mineiro de dar dicas bem parisienses. Fato é que as dicas se tornam indispensáveis aos que pretendem visitar a capital francesa e vão desde restaurantes, apartamentos e compras, á festas e eventos típicos, passando, claro por “como pegar táxis” e outras dignas de que só vivendo lá que se aprende. Foi numa dessas em que, na segunda noite de Paris, decidindo a programação do dia seguinte, encontramos no Conexão Paris a dica da Festa da Colheita das Uvas, em Montmartre e decidimos visitá-la. A escolha foi excelente e inesquecível e eu super recomendo! Enfim, não deixem de acompanhar!

 

[+] Já ia me esquecendo de falar dos Guias Conexão Paris! O blog já deu tanto o que falar que a Lina desenvolveu mini guias para os leitores: O Roteiros para Conhecer Paris a Pé e o Os melhores restaurantes, restaurantes baratos, cafés, bares, feiras, mercados, pâtisseries… Quando viajei, só existia o primeiro e ele foi ótimo para nos orientarmos! Vale a pena pedir o seu! :)  Obrigada por me lembrar, Walter!

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London Calling.

Desculpem pela demora! Durante a viagem, comecei a ficar tão cansada que não tinha ânimo para postar aqui ao chegar da rua! Eram tantos os programas, kilometros andados, linhas de metrôs, lugares divertidos, fotos (…). Foram tantos momentos perfeitos e inesquecíveis que, agora com alguma distância, consigo perceber que essa foi, de fato, uma experiência para se levar por toda a vida. Nesse sentido, atrasada porém a tempo, venho lhes contar mais de como foi o restante dos nossos dias em Paris e a nossa passada rápida por Londres. Serei breve e vou tentar resumir tudo em duas postagens. Uma de Londres (esta!) e outra dos últimos 4 dias de Paris. Can you hadle?

Já imaginou acordar em Paris, ainda escura, pegar um trem e acordar em Londres? Pois é, encaramos essa viagem. O Eurostar partiu ás 6 da manhã, aproximadamente, da estação Gare du Nord e foram umas 2 horas de viagem, a maioria por debaixo d’agua. Chegamos lá e fomos fazer o caminho indicado pelo Bray, uma loooooonga caminhada ás margens do Tamisa, passando pelos principais pontos turísticos. Mas, antes disso, tudo começou com o melhor metrô do mundo lotado e caótico: MIND THE GAP! Devo dizer que a primeira impressão não foi das melhores, no entanto, chegar no Green Park, com grama verde – juz ao nome! – e céu azul – sim! sem nenhuma nuvem! – , compensou todo o perrengue! Aliás, foi lá que vi o maior número de esquilos que já vi em toda minha vida! De lá, passamos em frente ao Buckingham Palace – com a bandeira lá em cima, ou seja, com a rainha lá dentro. Pegamos a lateral do St. James Park e fomos até o Big Ben. No caminho, foram milhares de ônibus e cabines telefônicas vermelhos e, sem falar, no charmoso taxi e na mão trocada na rua! Sim, Londres são todos aquelas coisas clássicas juntas e misturadas. Atravessamos a Westminster Bridge e seguimos na margem do rio, passando pelo Aquário, London Eye, alguns parques, o Las Iguanas – restaurante em que a Carol trabalhou durante um ano – e, por fim, paramos no Tate Modern. Tivemos pouco tempo para andar pelo museu e, mais uma vez, enlouqueci: Roy Lichtenstein, Andy Wahrol, Gauguin, Modigliani, Rodin, Miró, Picasso, Dalí, David Shrigley (uma surpresa!), posteres russos…isso só para começar! É o tipo de lugar em que eu passaria horas a fio, sem me cansar! Mas, o tempo era curto e precisamos voltar a andar. No caminho, passamos pelo Shakespeare Globe Theatre, o famoso e antigo teatro de Shakespeare! Bom, fiquei feliz em passar lá – ainda mais de surpresa! – e me lembrar de quando estudei as obras do autor na matéria de Introdução a Shakespeare, na FALE. Mortos de fome, começamos a procurar um bom lugar para almoçar e encontramos o italiano Zizi. O lugar era super charmoso, com uma vista linda para o Tamisa e ótimo atendimento, com um preço super acessível. Sem falar na comida: foi ótimo encarar um italiano e uma cerveja gelada! Recuperamos as forças e voltamos a caminhar, em direção a Tower Bridge. A ponte é, de fato, maravilhosa! Na verdade, o mais de Londres é essa mistura da cultura Medieval á Moderna/Contemporânea. De um lado, uma ponte completamente moderna, só para pedestres, prateada e construída desafiando as leis da física. Por outro lado, pontes medievais, com brasões, castelos perdidos e sobreviventes, pubs antigos, ruas de pedra e até mesmo um navio pirata! Atravessamos a ponte, passamos em frente ao antigo castelo Tower of London e decidimos mudar de vista. Pegamos, mais uma vez, o metrô e fomos para o Picaddilly Circus. Haviam nos dito que era a Times Square londrina: exagero! É um lugar interessantissímo, com uma concentração grande de diferentes tipos de pessoas e os mais diversos comércios – foi lá que comprei o meu cd triplo dos Ramones por 11libras apenas! :D. Ainda passamos pela Oxford Street, cheia de lojas maravilhosas, e pegamos o metrô de volta para a King Cross Station. O nosso tempo em Londres estava no fim, era hora de voltarmos para Paris! E foi recompensante deitar e apagar no trem de volta, sempre com o gostinho de “quero mais” em relação á Londres! :)

E eu volto! Ah, se volto!

Esse foi o nosso caminho! Caso se interessem…

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Oh! Louvre…

Quarto dia em Paris: Louvre, Île de la Cité e St Louis e Café de Flore! Programação perfeita para um domingo! Bom, ok, com calma!

Acordamos cedo para pegarmos o Louvre “vazio”! Pegamos o metrô e fomos direto para o Carrossel du Louvre. Evitamos entrar pela entrada principal para evitar filas e foi o melhor que fizemos! Lá, antes de entrar, compramos o Paris Museum Pass ( um passe que você compra por dia e que incluí entrada e filas menores para várias atrações como o Louvre, Versailles e o Musée d’Orsay e o Pompidou – só não incluí a Torre Eiffell (o jeito é encarar as filas mesmo!) e que eu indico para todos que forem passar mais de quatro dias em Paris. Entramos no museu e, como haviam nos indicado, escolhemos as obras que mais nos interessavam para não perder tempo: o museu é realmente gigantesco! Entre elas estavam, a Mona Lisa, a parte grega com a Vênus de Milo e  o egito, com múmias e esfinges!

Saímos de lá já cansados mas, persistimos, e fomos caminhar pela margem do rio Sena, em direção ás Ilhas, St Louis e de la Cité. Atavessamos a ponte Neuf, visitamos a Conciergerie, as praças calmas e tranquilas e finalizamos na catedral – estonteante – de Notre Dame. Preciso comentar que, como uma pessoa que morre de preguiça da onda de igrejas e tudo mais, é inevitável conhecê-la! De lá, seguimos para a Ilha St Louis que é, sem dúvida, perfeita. Ela estava beeeem cheia – acho que é por que hoje é domingo! -, com filas nas sorveterias e trânsito caótico de Mini Coopers (eu quero!). Acabamos comendo em um lugar delicioso de Crepes e Omeletes o qual não guardei o nome! Fato é que era uma dessas portinhas francesas em que o preço é super tranquilo e come-se muito bem, a final, o omelete era feito de queijos francêses e o vinho, barato da casa, era um dos melhores que já tomei!

Ainda mais cansados, pegamos um metrô para o clássico Café de Flore, na Boulevard St Germain, só para encerrarmos o dia da melhor forma! Lá fomos muito bem atendidos por um garçon chamado Jean-Luc, que nos deu dicas e nos ajudou a nos localizar quando á estação de trem que vamos pegar amanhã para Londres! E, no papo, lá se foi mais uma garrafa de vinho branco gelado -um dos melhores da França!

Acabei de sair de um banho delícia de banheira com sais da L’Occitane e aqui estamos: comendo (mais) queijos, ouvindo Edith Piaf e tomando uma Leffe gelada! :) Vamos dormir cedo para acordamos ás 5 da manhã, pois o nosso trem para Londres parte ás 6 da manhã e a caminhada vai ser longa!

E ah! Descobri como as francesas conseguem manter um corpo tão bonito comendo tão bem! Basta subir e descer as escadas dos metrôs diariamente e caminhar pelas longas, largas e planas avenidas! : ) Venham para Paris e confiram!

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La vie en rose, in Montmartre.

Esse título não foi por acaso: em Montmartre, curti um senhor tocando essa música, em um clima perfeito para uma baguete no meio da rua, bêbados de vinho branco. La vie en rose…Je t’aime Paris! Ok, vamos com calma! Estou muito ansiosa para contar as novidades de hoje! Foram tantas coisas deliciosas, tanto vinho, tanta caminhada…Ah! Paris!

Graças ao blog da brasileira Lina – que vive em Paris -, o Conexão Paris – indico para todos que vierem para a França! -, descobrimos a tradicional Festa de Colheita das Uvas em Montmartre. Logo modificamos os nossos planos de forma que hoje fomos para a região para aproveitar o dia atípico: um sábado perfeito. Acordamos lá pelas 10 da manhã, nos arrumamos rápido e descemos para o metrô da George V, em direção ao Montmartre! Descemos na estação Abesses e, depois de subir MUITA escada, alcançamos a rua e fomos em direção á parte alta da cidade. Subimos para a Sacre Coeur, onde estava, não só a vista maravilhosa da cidade, como também toda a festa e o melhor clima parisiense já sentido. Subindo as escadas da igreja, tinha um francês tocando violão e cantando Imagine, o hit Beatle, com várias pessoas sentadas em volta cantando junto: cliché, porém divertido! Ignoramos a confusão e entramos na igreja: recomendo, é de tirar o fôlego!

Depois disso, fomos passear pela feira! Tinham, dos vinhos e champagne, á comidas tradicionais francesas, tipo baguetes recheadas, escargots, foie gras e macarons. Sem falar nas barracas típicas de vários lugares do mundo em que, entre elas, tinha uma brasileira, com havaianas, caipirinha, pão de queijo, caldo de feijão e Ivete Sangalo! Há! :) Bom, na nossa longa caminhada (três ruazinhas lotadas de gente e barracas), tomamos uma garrafa de vinho branco gelada, outra de vinho rosé e terminamos com um champagne francesa, e comemos, além das coisas que experimentamos pelas barracas, uma baguete francesa recheada de cebola caramelizada e linguiça – no meio da rua!  – macarons sortidos e sorbets. Nada mais parisiense! Caminhamos pelas ruelas, tiramos fotos e descemos para a tradicional rua de sex shops do Moulin Rouge – o qual achei uma bobagem. Bom, nesse caso, vale pela visita, mas foi uma delicia entrar no metrô, ainda bêbados e seguir para a Champs-Elysées com a idéia de finalizar o dia com ótimas compras!

Aos que gostam de esportes, recomendo a loja Planet Joggin ( 58 Avenue Grand Armée, 75017), onde são três andares de tênis, roupas e acessórios para corredores de plantão! Lá eles verificam a sua pisada e te recomendam a comprar um tênis especial para cada cliente. Eu, a fim de me animar ainda mais nessa vida de light/esportista comprei um tênis confortável e bonito! Bom, daí descemos da Champs-Elysées, passamos pela I <3 Paris (comprei uma camiseta típica!) e fomos direto para a H&M. ATENÇÃO! Não enlouqueçam! Sério! Eu não recomendo! Eu enlouqueci, lotei a minha sacola de roupas, bolsas, colares e cachecóis e, não consegui experimentar nem metade! Além de ter dispensado coisas lindas por não caberem mais nas minhas mãos, tive que deixar as coisas de fora e experimentar de 7 em 7 peças, entrando e saíndo da fila: um caos. No entanto, adquiri coisas maravilhosas e presente para algumas amigas (Li, Nani e Carol, eu quero o presente de vocês!): estou animadissíma para sair por aí estreando roupas novas!

Voltamos para nosso apartamento exaustas! Meu pai estava exausto de nos ver entrando e saíndo das cabines! Aqui, estamos tomando mais um vinho francês, ouvindo Carla Bruni, estudando o Louvre e comendo queijos e uma pasta que eu comprei hoje na feira, de azeitonas!

Bom, a nossa viagem continua amanhã. De acordo com nossos planos, passaremos o dia visitando as ilhas, o louvre e cafés. ; ) E agora vou colocar meus pés na água quente senão ninguém aguenta!

 

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